segunda-feira, 28 de junho de 2010

Speechless

I can't believe what you said to me
Last night when we were alone
You threw your hands up
Baby, you gave up, you gave up
I can't believe how you looked at me
(...)
Could we fix you if you broke?
And is your punch line just a joke?
I'll never talk again
Oh, boy, you've left me speechless
(...)
 I'll never love again
(...)
I can't believe how you slurred at me
With your half wired broken jaw
You popped my heart seams
On my bubble dreams, bubble dreams
I can't believe how you looked at me
With your Johnnie Walker eyes
He's gonna get you and after he's through
There's gonna be no love left to rye
And I know that it's complicated
(...)
Raise a glass to mend all the broken hearts
(...)
And after all the drinks
And bars that we've been to
Would you give it all up?
Could I give it all up for you?
And after all the boys
And girls that we've been through
Would you give it all up?
Could you give it all up if I promise boy to you
will you ever talk again?
(...)
Some men may follow me
(...)
Why you so speechless?


segunda-feira, 21 de junho de 2010

BOM DIA VERÃO!

Bom dia sol sem nuvens!
Bom dia guarda-sóis!
Bom dia gaivotas no mar!
Bom dia biquinis!
Bom dia ao tom bronzeado!
Bom dia aos calções e vestidos!
Bom dia sandálias!
Bom dia pés descalsos!
Bom dia chapéus de palha!
Bom dia gelados!
Bom dia flores e jardins!
Bom dia festivais!
Bom dia água fresquinha!
Bom dia borboletas!
Bom dia churrascadas!
Bom dia morangos e cerejas!
Bom dia aos 20 anos do Stim!
Bom dia Alegria.!

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Pessoas,Pessoas, Pessoas, Pessoas,Pessoas...

Que raio de bicho é esse?
Quero férias dessa gente!
Vou meter-me numa canoa, remar para bem longe daqui, procurar a paz no infinito do oceano. Ao dar por mim estarei, fugida da costa, à deriva, esperando uma chegada sem destino!
Só vou acalmar quando a costa deixar de se ver, quando o meu silêncio for apenas o borbulhar das ondas ou o som de uma gaivota sobrevoando por mim, quando a minha paisagem for o pôr-do-sol ou um peixe saltando em busca de ar. Ar é isso preciso de ar!
Já chega de vozes constantes, de buzinas enfadonhas, mentes ausentes, corações distantes, ciências exactas, vontades imutáveis, desejos infindáveis, sonhos impossíveis...
Chega Chegaaaa Ohh não..

Descobri que também sou pessoa!


sexta-feira, 11 de junho de 2010

Vi o escuro.

Ontem, ou será que devo dizer, hoje?
Bem não interessa, sei que deviam ser pelas 1.45h da madrugada..
Estava já deitada com a luz da mesinha de cabeceira acesa,
Acontece que o cansaço já pesava, mas a vontade de dormir não era assim tanta.
pensei.. "vou apagar a luz" e apaguei .Nesse mesmo instante abri os olhos e percebi que,
Uma coisa é estarmos de olhos fechados e não vermos nada porque "temos os olhos fechados",
outra completamente diferente é termos os olhos abertos e não vermos nada á mesma.
Chorei quando me apercebi do que é não ver as cores.
Recordei a saudade, questionei-me sobre mil e uma coisas
Na minha cabeça correram pensamentos infinitos.
Lembrei-me de ti e chorei...
Porque à muito que não me dizes nada..
Passados uns segundos, desliguei-me de ti, das cores, dos sons,dos pensamentos, do sentir, de tudo.
vagueei no escuro, por momentos só existia eu, mas um eu destituído de todos os sentidos,
de tudo o que nos faça ser. 
Achei que já estava a delirar, foi então que, acendi a luz e fechei os olhos para poder acordar de manhã e pensar que tudo não passou de um sonho. 

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Veradade, verdadinha

Nunca voltes ao lugar
Onde já foste feliz diga
Não faças o que ele diz
Nunca mais voltes à casa
Onde ardeste de paixão
Só encontrarás erva rasa
Por entre as lajes do chão
Nada do que por lá vires Será como no passado
Não queiras reacender
Um lume já apagado
São as regras da sensates
Vais sair a dizer que desta é de vez
Por grande a tentação
Que te crie a saudade
Não mates a recordação
Que lembra a felicidade
Nunca voltes ao lugar
Onde o arco-íris se pôs
Só encontrarás a cinza
Que dá na garganta nós
São as regras da sensatez
Vais sair a dizer que desta é de vez"

Rui Veloso

terça-feira, 8 de junho de 2010

O que foi que aconteceu.?




Eis a inspiração para a criação deste blog,
Desfrutem.

Devaneios de Sara

Ele Diz:
Começo por onde a Terra acaba e os pés em nu penetram no infinito salgado,
Começo pé ante pé, descalço no decalque da rocha já quase areia do tempo...
Começo agora por onde te encontrei, por onde te deixei...
Onde foste lua da minha noite e estrela brilhante do meu dia...
Gravata do meu fato e mentora dos meus pecados...
Começa agora onde te deixei Sara...

Ela Diz:
Começo por onde o Oceano acaba e os pés calçam a mais fina e reboliça areia,
Por onde o vento esbate, trazendo com ele "estórias" incompreendidas.
Começo por onde te deixei, por onde te perdi...
Talvez, não fosse esse meu desejo,
Mas não pude contradizer a "estória" do tempo.
Acabo por entender o quão dificil será perceberes minha partida.
Concluo que tudo isto fez pensar meu pensamento...

Ele Diz:
Que tempo é esse que contradiz reservas de sinas, de partidas e de chegadas,
De eternas promessas firmadas com o sangue que nos consome, que nos arde,
Que nos dá mais do que uma cor anémica sem paladar...
Que tempo é esse Sara..


Ela Diz:
É um tempo que formula a história de uma vida, de um espaço.
Um tempo capaz de nos fazer decidir o caminho pelo qual prosseguir...

Ele Diz:
E que partida é essa, a tua, sem um meditar, sem suplício, sem dor nem calor
Sem cor e sem mim, mãos das tuas mãos, corpo da tua alma...
Invasor do teu suor...

Ela Diz:
Partida que dificilmente irás entender pois nem própria sei seu motivo,
Se vou sem um meditar, se vou sem suplício, sem dor nem calor, sem cor e sem ti,
mãos das minhas mãos, corpo da minha alma é por entender que algo se finou.

Ele Diz:
Em mim nada se definhou por ti, és o mundo dos mil e um sabores,
de graça índole de prazer.
És Muladhara, poder da energia sensual,
Svadhisthana, detentora de energias cósmicas,
Manipura onde emana a emoção e prazer...


Por ti... Não por mim...
Uma folha caiu, uma estrela morreu ... Sara.

Ela Diz:
Sem te aperceberes perdeste-me e eu perdi-te também .
O teu tempo continua, a tua vida prossegue...
Eu não fui capaz de estorvar a ironia do destino e agora caminharei sem ti,
Por não poder caminhar contigo.